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Mais importante do que a gente faz é porque a gente faz.
Por isso a nossa filosofia está na home junto com nosso know-how: filmes, eventos e marketing.

O sócio Bruno Menezes nasceu no Rio em novembro de 1976 e trabalha desde os 16 anos com eventos, mas também já foi
gerente de uma pastelaria. Criado na Tijuca, rubro-negro, filho de uma secretária do Piauí e de um pai mineiro, jornalista, tem uma
irmã mais velha e três afilhados. Fez jornalismo na Facha e até abrir a BUSTER em 2015, passou por veículos de comunicação
(rádio e TV), agências de publicidade, campanhas políticas, produtoras de vídeo e cinema.

Menezes nunca foi demitido e explica o motivo: “Nunca me permiti estar num lugar sem estar motivado. Quando sentia que
o trabalho tinha ficado pequeno pra mim, que eu precisava de mais, que já tinha desgastado todas a minhas oportunidades naquele
emprego, que não tinha mais como aprender, absorver algo e crescer, pedia meu desligamento. Assim, sempre procurei me manter
em alto nível profissional.” Se especializou em escrever roteiros, dirigir eventos, filmes e na criação. O dom artístico da BUSTER.

Lá vem spoiler. Em dezembro de 2014, Bruno acabara de ler a excelente biografia do Anthony Kiedis, vocalista do Red Hot
Chili Peppers que teve uma vida muito louca com problemas pesados com os pais, muitas drogas e várias internações, sendo a
última a mais severa. Quando saiu da clínica “limpo”, o roqueiro ganhou um cachorro. Ele termina o livro confessando que até os
dias atuais ainda pensa em ficar doidão, mas olha para seu cão e desiste. Então ele termina a obra dedicando sua vida, o fato de
conseguir se manter sóbrio e o próprio livro a seu cachorro, Buster. Uma semana depois Bruno ganhou do amigo DJ Marlboro um

filhote de Golden Retriever e batizou o cão de… Buster.

Bruno e Ghi foram clientes por muitos anos e atentos à algumas lacunas deixadas no mercado de agências e produtoras,
além de estarem desacreditados com métodos ultrapassados do mundo corporativo, abraçaram seu maior desafio: empreender.
Assim abriram sua agência de comunicação. Mas qual seria o nome deste empreendimento? O que eles queriam era montar um
negócio que tivesse comprometimento, verdade, cumplicidade, parceria, transparência, fidelidade, amizade e respeito. Que
valorizasse a todos sem diferença de cargo ou instrução. Eles sempre defenderam que todos são importantes na engrenagem.
Nada representa melhor essa filosofia, este conceito, que a relação entre o homem e seu cachorro.

Por isso, BUSTER COMUNICAÇÃO.

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